quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Olha a etique vermelha aí, geeeeeente! Chora cavaco!


Caixas de transporte

Como Miss Kitty resolveu utilizar os serviços da agência de cargas Sysbrac, o que a Rosana aconselhou foi que o contato voltasse a ser feito com o Boarding Permit e a Import Licence em mãos. Só com isso ela poderia abrir a reserva com a British Airways.
Rosana aconselhou sobre os modelos de caixa de transporte. NÃO SERVE O MODELO COMUM, USADO PRA LEVAR EM VETERINÁRIO. TEM QUE SER PARA TRANSPORTE AÉREO.

É importante também medir o bicho. A caixa tem que ser muito maior que o gato. Ele tem que ter espaço para praticamente colocar um trapézio e fazer piruetas no ar SENÃO NÃO PASSA. O teto da caixa ficar uns quatro dedos acima da ponta da orelha do gato, você comprou a caixa certa. Se encostar a pontinha, ferrou. A caixa tem que ser grande mesmo!

Miss Kitty que é mãe zelosa comprou as caixas bem antes para Pichu e Melinha se acostumarem com os cheiros e, principalmente, deixarem o cheiro na caixa. Eles amaram mas, como toda criança, preferem o brinquedo do outro.

Boarding Permit



O outro documento da Ana Amélia e do Pichu.

Import Licence


Olha os "documentu" do Pichu e da Ana Amélia aí!

Fechando contrato com o gatil

Lembra do passo-a-passo?


1. Chipar o/a gato/a
2. Vacinar contra raiva
3. Escolher gatil


Miss Kitty se decidiu pelo Ladyhaye que oferece mais espaço e o preço ainda era melhor do que os da área de Londres. Há, claro, o ponto contrário. Ele fica a uma hora de trem. No entanto, a ligação é direta e há dois trens por hora. Ao chegar em Lingfield, a corrida de táxi é de 10 minutos. Miss Kitty leu que um rapaz chegou a tirar o seu animal de estimação de Ladyhaye para colocá-los mais perto mas acabou voltando para Ladyhaye.


Acho que o bem-estar do Pichu e da Mel é o que importa. Seria perfeito tê-los perto. Seria mais fácil para visitar. Mas ao menos eles estarão em um espaço legal. O sacrifício tem de ser da Miss Kitty, não deles. Além disso, pegar ônibus + metrô daria quase o mesmo tempo para chegar em Chingford, lá do outro lado da cidade, para eles ficarem num lixo de lugar. Ou ainda no metrô para o aeroporto de Heatrow para depois pegar van que levaria para outro gatil lixo.

Chegou a hora do contrato, então. Miss Kitty disse que estava tudo certo, reservou logo para novembro (sempre é preciso ver se há vaga e reservar logo) e pediu aquele desconto para pagamento a vista. Se você tem uma graninha guardada sempre é melhor pagar à vista. Sempre há desconto. Nesse caso foi de 5%.

Com isso começa o envio da documentação para você.
1. Formulário de pedido para importar os gatinhos
2. Formulário de declaração dos gatos como pertence seu. Da mesma maneira que você declara que está levando um carro e o carro te pertence, você tem que fazer isso com os gatos e no campo do valor você coloca NULL.
3. Uma etiqueta vermelha para ser colada na caixa.

Os dois formulários são enviados por e-mail (escaneados). Você preenche e manda por fax ou escaneia e manda de volta pro Ladyhaye ou o gatil que você contratar. Eles te orientam.

Se o gatinho for vira-lata como os meus, coloca DOMESTIC CAT (gato doméstico) na descrição do gato ou CROSS-BREED que significa misturado.

Manda pro gatil e espera que daí a 15 dias no máximo você já tem a sua licença de importação (IMPORT LICENCE) e a sua permissão de embarque (BOARDING PERMIT). É possível emitir antes essa documentação. 15 dias é um mega-máximo tempo. Avise se precisar deles antes e bote uma pressãozinha, pergunte sempre se já está pronto. Os gatis são eficientes mas têm muita demanda.

Uma excursão ao campo

Ar puro, verde, estradas lindas, laguinhos aqui e acolá. É nesse ambiente que se situa o Ladyhaye, gatil que Miss Kitty prospectava como possível solução para seus problemas de insônia causados pela escolha do lugar onde Pichu e Ana Amélia passariam seus dias.

Ladyhaye fica pertinho de Lingfield, Surrey. Lingfield é famosa por uma corrida de cavalos (desnecessário dizer que isso só foi de conhecimento de Miss Kitty depois de uma busca na internet para saber onde raios ficava o lugar).

Como namorado não é bobo, marcou a visita para um domingo e avisou os amigos. "Vou ao countryside e volto já.". Como gringo é bom porque não te zoa por nada (só internamente), eles tentam fingir que acham muito normal o zelo de Miss Kitty por suas criaturas felinas. Se fosse no Rio já iam tirar um sarro da cara. "Vai, vai lá olhar a cela do gatinho, vai. Ná náná."

Com isso, ao comunicar que ia inspecionar um gatil, os amigos do inglês decidiram que o acompanhariam. A caravana foi crescendo e de um cidadão partindo de Londres, de trem, para Lingfield. O "bonde" partiu com o namorado mais dois amigos e uma amiga. Olha o desespero de tentar encontrar o que fazer num domingo!

O relato do namorado foi de que o gatil era muito melhor que o de Chingford. A tradução de Miss Kitty era que o de Chingford é um campo de concentração e Ladyhaye se assemelhava mais a um camping. Ele não pode fotografar mas permitiram gravar a celinha.

A celinha tem um espaço pequeno, coberto, com uma luz de aquecimento. É onde fica o potinho de comida e a caixinha em tempos invernais. Tem um arranhador micro de 40 cm que não dão pra nada, só pra problema de coluna.

A Alison do Ladyhaye já tinha passado algumas fotos. Mas foi ótimo ter o vídeo também pra ver como tudo fica mais "felino".

Depois há uma área externa, com vista para o verde, que é bem mais espaçosa do que a média das celas de quarentena.

Entre essas duas áreas, há uma porta com uma passagenzinha. Isso permite fechar no inverno e o gato sai se quiser por essa portinha (cat flap). Tem uma rampinha pra subir pra cama que fica nessa base de madeira.

Ele achou os gatinhos que estavam lá saudáveis e bem. Se escuta o latido dos cachorros mas segundo o namorado o barulho fica longe e não é sempre que os cachorros latem, só quando passa alguém pelo canil e todos querem atenção. Tadinhos. Dá um dó.



A entrada da quarentena é meio sinistra mas representa proteção triplicada. Eles não tem como fugir e se fugirem há uma outra grade de ferro. Dalí eles não passam.


É altamente recomendável que você encontre alguém para visitar dois ou três gatis. O namorado foi no primeiro e achou bom. Retardado. Mas como Miss Kitty é mãe que sabe das coisas, mandou ele no Ladyhaye e ele foi o primeiro a ver a diferença. O amigo Nick disse que já deixou o gato da irmã várias vezes em hotéisinhos que são MUITO piores do que aquelas celas.



A missão ao campo foi cumprida. Batido o martelo para Ladyhaye.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Ladyhaye

E agora? Miss Kitty leu comentários bons sobre a Ladyhaye mas havia um porém. (Porém, aaaaaaaaah, porém! Como naquele velho samba.). Eles não ficam na área de Londres. Ficam no coração do Surrey, no meio do campo. Verde, natureza, mas uma hora e meia pra chegar no gatil e outra hora e meia pra voltar. Somado a isso o gasto com o trem e com uma corrida de táxi. Os planos de visitas todos os dias teriam de ser revistos.

Miss Kitty mandou um e-mail para o departamento de quarentena do Ladyhaye. Quem respondeu foi a Alison. Todas as perguntas foram respondidas sem nenhum jogo de palavras.

Alison foi clara quanto ao tipo de ração e os custos adicionais caso Miss Kitty quisesse continuar com a marca de ração preferida (eles pagam 1/3 do preço, você paga o resto), foi intransigente em relação à vacinação na chegada, passou todos os detalhes e documentação que precisariam ser preenchidas, deu descrição sobre a "cela", a maneira de aquecimento (gato macunaíma é fogo!) e foi honesta ao falar do latido dos cachorros. "É possível sim ouvir o latido dos cachorros do gatil. Mas os cachorros não latem o tempo inteiro." Além disso, Ladyhaye está aberto para visitas 7 dias na semana e nada de gato ir para uma gaiola por 3 dias pra esperar revisão. Chegando, eles vão direto pra sua cela designada iniciar sua pena.

Restava saber se tudo aquilo era verdade. Daí o namorado organizou uma expedição ao campo.

A Busca pelo gatil - Parte 3


Ainda em sua angústia para encontrar o gatil ideal, Miss Kitty virava a noite buscando opções. Chegou a vários grupos de discussão de expatriados que moravam na Inglaterra e estavam retornando a seus países.
Leu várias boas recomendações sobre Ladyhaye. Miss Kitty já havia visitado cada site disponível de todas os gatis disponíveis para quarentena na Inglaterra (ela é obcecada!). Já tinha passado por Ladyhaye e se deparou com mais um site tossxxxxcu.
O mais interessante é que nenhum gatil coloca foto. Isso é muito estranho. Eles dão a desculpa que não podem fotografar o gato dos outros. Dane-se! Fotografa vazio. Mas provavelmente todos sabem como o espaço deles é mínimo e da crueldade que cometem, ganhando grana em cima do amor das pessoas para com seus bichos de estimação.
Enfim, voltando a Ladyhaye, Miss Kitty escreveu pra lá. Encheu de perguntas e acrescentou outras. Um ponto de começo (para quem lê inglês) é o site do Feline Advisory Bureau. Pra quem está com preguiça de clicar no link, lá tem essa lista de checagem.
Check list

If also a kennels, do the dogs disturb the cats?
Are the surroundings neat and tidy?
Is there a separate kitchen for food preparation for cats?
Were you made welcome?
Have you seen the cattery's licence?
Do the cats have individual sleeping accommodation? *
Do the cats have individual runs? *
Is there a shelf for cats to sit/lie on?
Is there a scratch post in the run?
Is there a gap or full height solid barrier between cat units? *
Is there an interesting view for the cats?
Is there a safety passage? *
Do the cat units have the cats' names on?
Are the units clean? *
Is there any smell?
Do the litter trays and bowls look clean?
Is there a form of heating for each cat? *
Do the cats in residence look contented?
Have you been asked about vaccination? *
Have you been asked about your cat's diet?
Have you been asked about your cat's health?
Does the proprietor seem well informed?
Does the proprietor seem caring?

A good cattery should have 'Yes' against all the above except, 'Do the dogs disturb the cats' and 'is there any smell'. Those which have a * against them are particularly important.

A Busca pelo gatil - Parte 2

Miss Kitty não aceitava a idéia de deixar os gatinhos naquele gatil. Mesmo sendo mais perto e existindo a possibilidade de ir de metrô e ônibus, aquilo não descia. O site era fantástico! Quem vê site não vê coração!

Miss Kitty começou sua árdua pesquisa sobre quarentena na internet. Ninguém fala disso. As pessoas não dividem suas experiências. O que você vê são relatos de 10 anos atrás que te fazem chorar e desistir.


Esse acaso aconteceu com Miss Kitty. Na busca em blogs e listas de discussão sobre gatos, achou uma discussão sobre os horrores da quarentena. Ficou arrasada, chorava. Mostrou pro namorado que imediatamente falou. Isso é de 1995!



Fuen fuen fuen fuen fuen



Faltava a opção do aeroporto. As medidas passadas para a "cela" era menor ainda com o detalhe de não existir uma parte externa. Era um quarto (praticamente um corredor) que tinha uma janelinha no alto. Horrível!



Miss Kitty começou a pensar na opção de mandar Pichu e Ana Amélia para umas férias no campo, mais especificamente em Gloucestershire. Olha o naipe desse gatil chamado Precious Pet! Além disso o preço era muito melhor. Sim, paga-se caro. Sim, é você quem paga. Estime uns 2,500 libras para hospedar dois gatos por seis meses.

O namorado da Miss Kitty disse que eu tinha que fazer a escolha de não vê-los tão frequentemente se quise mandá-los pro outro lado do país...

A busca pelo gatil - parte 1



Nesse link do Defra você encontra a listagem dos gatis que são autorizados a receber gatinhos para quarentena. Miss Kitty começou pelos designados para área de Londres. Tá pensando que são muitos? Só dois. Um perto do aeroporto e outro em Chingford. E-mail para os dois cheios de perguntas, pedindo fotos, informação sobre alimentação, horário para visitas.



O de Chingord, o namorado foi visitar. Disse que era bom (o que que ele entende de bom!). Basicamente são dois espacinhos de 1,5m cada. Uma parte interna e outra parte externa. Cada uma medindo 1,5m. Miss Kitty não gostou do lugar. Não tinha espaço maior para abrigar dois gatos, as respostas pareceram capiciosas e respondidas pela metade e não gostou do fato deles terem que ficar junto com outros animais por 3 dias para esperar a revisão de um veterinário.

O jeito era fazer mais buscas na internet.

Rosana e Sysbrac (tchá, tchá, tchá, tcháááááaá)

Miss Kitty confessa que quando recebeu a primeira indicação para utilizar os serviços da Sysbrac para organizar a burocracia no Brasil para envio do Pichu e da Ana Amélia para Inglaterra, ela meteu logo o nome da empresa no google. O site tava fora do ar, depois entrava pelos pedaços e finalmente abriu. Tcháááá, tcháááá, tcháááá. Um toque chato cada vez que você passava em cima do menu. "Que site tosxxxcu, cãããra!", pensou Miss Kitty em carioquês. Resolveu ligar para British Airways para indicação e olha que a indicação foi da empresa com o site tossxxxcu de novo. E o mesmo nome, Rosana, Hosana nas alturas e paz na terra aos bichos de boa vontade.
O.K. Miss Kitty entendeu o recado. Liga para a bendita Rosana! O que foi aquela ligação? Parecia que o Sílvio tinha aberto a Pooooooooorta da Felicidadeeeee.
Rosana foi super atenciosa, explicou todos os detalhes, deu o passo-a-passo, disse que ia mandar estimativas de custo (e mandou logo em seguida) assim que chegasse no escritório pois estava cuidando da ida de algum cão pros Emirados Árabes, Filipinas, Canadá ou HongKong.
O mais impressionante foi a doçura e simpatia. Uma psicóloga acostumada a tratar com gente histérica. "Miss Kitty, fica calma. Você tem tempo. O primeiro passo é contactar o gatil. Pensa bem se não vale a pena mandar eles antes, pensa que seria legal ter um gatil perto pra você poder visitar sempre etc.".
Rosana me mandou uma listagem do que eu deveria fazer. Inclusive foi ela que me falou sobre o Rene Simonato. O René chipa os gatinhos em casa. No dia da chipagem também vacinamos. A partir daí você tem até um mês antes da vacina contra raiva vencer para mandar o bicho.
Quem vê site, não vê coração!

Essa luuuuuuuuz! É claro que a Rosana!

Finalmente Miss Kitty toma vergonha na cara. Liga para British Airways que ela tinha visto no site da Defra que é a única companhia aérea autorizada (até a data desse post) a fazer São Paulo - Londres direto. Tem a KLM mas daí os bichanos têm que passar por Amsterdam. Mais horas de vôo.

Miss Kitty liga pra BA e eles informam que não transportam animais na cabine. Animal com eles só como carga. Com o telefonezinho da British Airways World Cargo na mão, Miss Kitty liga já pensando no primeiro palavrão que vai soltar se chamarem as coisas fofas aí do lado de carga. O atendimento foi legal e rápido. "Olha, fazemos o transporte sim mas acho que o ideal é você contratar um agente de carga (han?).". Após o pedido básico de indicação, a senhoritinha da BA passou o nome de duas empresas. Cãoincindença. Rosana da Sysbrac e uma outra que nem lembro nome.

Mas eles vão pra Inglaterra onde a história é diferente

Pois é! Tudo seria lindo se Miss Kitty pudesse prepará-los por terras brasileiras. Só que a história não foi bem assim. Daí bateu aquele desespero. Como mandar os bichos pra lá? E a burocracia no Brasil? E a burocracia na Inglaterra? E o vôo? E a escolha do gatil para quarentena?

Em junho Missk Kitty estava perdida. Por onde começar? Nem precisa dizer que o site da Defra, uma espécie de Ministério da Agricultura ou seja lá como se chama isso hoje em dia no Brasil.

Por onde começar? Chipar primeiro ou vacinar? Marcar logo o vôo ou fazer sorologia? Preciso de sorologia para Inglaterra? Loucura, loucura, loucura.

Miss Kitty lembrava de um caso de outra gateira que havia levado sua gatinha para Amsterdam. Fuçou a internet de cabo a rabo mas não achou o depoimento da menina. O jeito foi apelar para as listas de discussão sobre gatos. Miss Kitty pediu a amiga moderadora mandar mensagem. "Help, cabeçada!".

Uma das valentes havia enviado sua gatinha para o Canadá via Air Canada. A empresa havia indicado a Rosana Luzzi, da Sysbrac. O nominho ficou guardado mas vida que segue e Miss Kitty deixou a Rosana de lado, sem contactá-la.

Enviando animais para Europa: Quarentena e Pet Scheme

Lóoooooooooooooogico que com tanto país na Comunidade Européia, Miss Kitty tinha que gamar justo num cara da Inglaterra onde infelizmente ainda existe a maldita quarentena de 6 meses. Você não está louco(a) ou bebeu demais. A "quarentena" é de seis meses e você se responsabiliza por pagar um gatil para eles ficarem hospedados durante esse tempo.


Se você enviar seu animal para outro país da Europa (atenção: Suécia também tem quarentena de quatro meses) você pode preparar o bichinho seis meses antes da sua viagem no Brasil. Na prática, você faz a quarentena no seu próprio país, com o bicho em casa.

O resumo do procedimento para Europa é:

- microchip: você precisa chipar o seu bicho. Chipar significa colocar um microchip. Esse é um sistema fantástico. Seu bichinho está chipado e cadastrado num sistema internacional. Vai que ele se perde? Qualquer leitor de chip indica o seu nome e endereço e devolve o sortudo. O microchip é pequenino e é dado como uma injeção naquela pele que sobra na nuca. Os meus foram chipados pelo Rene Simonato.
- vacina contra raiva: daí você tem que vacinar o bichinho contra raiva.
- sorologia: nome bonito para ver se o bicho tem raiva ou não. Depois de 15 dias de dada a vacina você faz o teste. Na verdade, o(a) vet tira o sangue e tem que chegar no Instituto Pasteur que é o único laboratório reconhecido no Brasil pela Comunidade Européia.
Se programe! Para viajar em julho, você precisa ter tudo pronto em janeiro. Miss Kitty começou suas pesquisas em junho porque pensou que embarcaria em janeiro.




A Saga começa


Na verdade, na verdade, a saga não começa nada com esse post. Ela já começou há muitos meses quando o vulgo Big Plan ("Grande plano") entrou em ação. Depois de muitas idas e vindas, Miss Kitty foi colocada contra a parede pelo namorado inglês. "ô, gata, ô tu vem ou eu vou." Como Miss Kitty é letrada em mais idiomas felinos que o inglês burro, digo, burrows, ficou decidido que o trio carioca que já vivia há um ano e meio em São Paulo partiria para Londres, Inglaterra, Reino Unido, Europa, Outro lado da poça.